27/10/2008

A estratégia de Obama para os Estados Unidos





1.Criar um sistema que obrigue todos os trabalhadores americanos a sindicalizarem-se, mesmo contra a sua vontade.

2.Criação de programas de assistência social para as grandes empresas, com o dinheiro dos contribuintes.

3.Aumentar os impostos para os cidadãos na terceira idade que queiram e continuem a trabalhar depois da idade da reforma.

4.Criação de impostos avultados para combater o “aquecimento global”, aumentando geometricamente os impostos sobre a gasolina.

5.Aumento os impostos sobre o trabalho em geral.

6.Aumento dos impostos sucessórios, de forma a que grande parte das heranças dos americanos passem para o Estado.

7.Controlo do me®dia através de leis especiais para o efeito que eliminem “radio talk shows” que se dediquem a discussões de índole religiosa (Rush Limbaugh, Jim Dobson, Laura Ingraham, etc).

8.Aumento dos seguros de saúde para o cidadão médio americano, criando um sistema universal que alimentará as filas à porta dos consultórios médicos e aumentará os tempos de espera para intervenções cirúrgicas, tudo isto em nome da igualdade do acesso à saúde para todos. Isto é, Obama nivela por baixo.

9.Racionamento de recursos para pessoas com necessidades especiais (deficientes, etc.).

10.Racionamento de recursos de saúde para as pessoas idosas.

11.Racionamento de recursos de saúde para crianças nascidas prematuramente.

12.Racionamento de recursos nos cuidados paliativos para pessoas em estado terminal.

13.Racionamento de recursos para novos medicamentos e ou nova tecnologia médica considerada “cara”.

14.O governo americano passará a determinar o médico de família, retirando ao cidadão o direito de escolher o seu médico de família.

15.O governo determinará qual o hospital a que o cidadão tem acesso, salvo em caso de urgência médica.

16.Assistência social gratuita para imigrantes ilegais, com o aumento de impostos dos cidadãos americanos da classe média.

17.Eliminação das regras que evitem as fraudes eleitorais, como a que requer a identificação do eleitor.

18.Controlo político da Internet.

19.Imposição de “leis de ódio” que levarão para a prisão pastores protestantes e padres católicos pelo crime de citarem a Bíblia.

20.Criação de quotas obrigatórias para os homossexuais em todas as empresas privadas e no Estado.

21.Apoio do Estado às organizações que se dediquem ao apoio do aborto, apoio esse à custa dos impostos de todos os cidadãos.

22.Alargamento dos prazos de aborto, incluindo o chamado “partial abortion” até aos 9 meses de gravidez.

23.Remoção de todas as restrições ainda existentes ao aborto livre, e negação de apoio médico às crianças que sobrevivam a um aborto.

24.Anulação da legislação sobre “consentimento parental” e “consentimento informado”.

25.Nomeação de juízes segundo critérios políticos, o que significa a manipulação da justiça pelo poder político.

26.Transferência de soberania americana para a ONU através de diversos tratados.

27.Aumento da despesas do Estado em 1 trilião de Dólares por ano (13 mil Dólares que cada família americana pagará mais por ano do que paga agora com o bandido Bush).

26/10/2008

As obras de betão e os 10% de desemprego



A III República acabou com os cursos técnicos, isto é, com os “sargentos da economia”. Hoje temos um “exército económico” composto por oficiais e soldados-rasos. Os cursos socretinos das “novas tecnologias”, quanto muito, promovem os “soldados-rasos” a “cabos”, mas continuamos a não ter os “sargentos” que tínhamos no tempo da outra senhora. Pior ainda: os “oficiais” que temos são de formação duvidosa, educados em “academias” avulsas que fecham após alguns anos de actividade, e com controlo e disciplina laxistas.

Deparo-me com uma notícia preocupante: o filão da construção civil em Espanha, que aliviava os números socretinos do desemprego oficial, acabou. Estamos a falar em 100 mil novos desempregados que retornam a Portugal para engrossar as estatísticas de desemprego. Quando Sócrates defende investimento em barda em betão, não vai tornar o país mais rico: está já (e só) a pensar próximas eleições e numa provável derrota anunciada. A obsessão de Sócrates é o desemprego, e tudo fará para camuflar os números quanto puder, nem que tenha que mentir ao país e fazer investimentos inúteis à custa do erário publico e endividando ainda mais o País, para que os números do desemprego não subam ainda mais nas estatísticas.

Com os trabalhadores da construção civil que retornam de Espanha, o desemprego em Portugal ultrapassará os 10% ― aquilo que eu tinha previsto que acontecesse mais cedo, e só não aconteceu por causa da emigração em massa. No meio desta hecatombe social nunca vista em Portugal nos últimos 30 anos, os socialistas ― e a esquerda em geral ― continuam a dizer que é preciso mais imigração.

Os nossos políticos recusam-se a dizer a verdade aos portugueses: nós estamos (principalmente desde há 10 anos a esta parte) a importar desemprego do estrangeiro. O desemprego também se importa na medida em que exige que exportemos os nossos desempregados e importemos os desempregados dos outros países (imigração), transformando Portugal num “albergue espanhol” ― a economia muda-se para o estrangeiro quando fechamos em série as nossas empresas.

Se uma sociedade de pleno emprego é impossível numa economia de mercado, quando o desemprego ultrapassa a casa dos 10% toca um sinal de alarme: 10% da população activa no desemprego começa a ser um descalabro económico e um falhanço total das políticas seguidas por José Sócrates. Daí a necessidade de investimentos estéreis em betão, para disfarçar a hecatombe social e garantir assim a reeleição da esquerda, para continuarmos todos a ter mais do mesmo quando as obras de betão acabarem, e o país acabará por ficar ainda mais pobre porque esgotou recursos financeiros que poderiam ser aplicados de forma mais produtiva para a economia.

14/10/2008

A grand mentira do lobby gay




http://www.citizenlink.org/videofeatures/A000008432.cfm

A agenda gay nos Estados Unidos caracteriza-se pela lobotomia cultural das crianças no sentido de angariação cultural de novos prosélitos para a causa gay. E são eles -- os gays -- que depois nos querem convencer de que a homossexualidade é inata.

10/10/2008

Portugal está praticamente imune à crise

Já tínhamos batido tão baixo, que mais crise não é possível. Passamos a estar imunes a crises.

05/10/2008

Joe Biden é contra o "casamento" gay



Nem tudo são rosas no Partido Democrático americano. O candidato a Vice-presidente de Barack Obama, Joe Biden, declara-se contra o "casamento" gay.



(CNSNews.com) - Sen. Joe Biden (D-Del.) placed himself and his running mate, Sen. Barack Obama (D-Ill.), firmly on record in Thursday night’s vice presidential debate as opposing same-sex marriage. But Obama’s statements and actions on the issue say something else.

In response to a direct question from debate moderator Gwen Ifill--“Do you support gay marriage?”--Biden answered, “No.”